estamos de regresso.
À nossa casinha, à nossa Lisboa, ao sol que por quase duas semanas nos deixou.
Passeámos, estranhaste as casas dos avós, fizeste muito poucas birras e, acima de tudo, absorveste o mundo com esses dois olhos redondos e mágicos, sorrindo às traquinices de quem te procurava animar com galhofas e caretas.
Os próximos dias são, portanto, para vivermos ao máximo.
Depois o pai irá regressar ao trabalho.
Felizmente, compreendo cada vez melhor como é tão importante uma ambiente saudável no trabalho e fazer-se o que se gosta: Como pode alguém ser feliz estando longe dos seus filhos? Como suportar essa separação?
Pode, pelo menos, suportar esse afastamento das 8 da matina às 7 da noite se estiver concentrado e divertido a trabalhar. Aliás, só assim, em pleno stress, embrunhado em responsabilidades mil, em pesquisas e leituras e coisas para ontem. Só assim apaziguadas as saudades. Só assim, para depois rebentarem em explosões de alegria entrando em casa para poder vislumbrar em poucas horas o que agora ainda vou podendo contemplar minuto-a-minuto, enquanto as férias duram.
Ah, euro-milhões...
1 comments on "De Regresso (a meio gás)"
realmente o euro-milhões iria fazer maravilhas..Mas por agora temos de nos conformar..
bjnho
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