01 agosto 2009

Os amores das crianças


Acho que o nosso mais velho não vai ser grande galã e ter lá muito sucesso com as raparigas. A julgar pelas primeiras aproximações ao sexo feminino, pelo menos, a coisa não me parece que vá ser famosa...

Ainda hoje, deambulando pelo supermercado, esse harém de pais e mães com seus filhos por onde ele bem pode escolher à vontade, eis senão quando se detém e se junta a uma mãe com duas filhas, uma de 4 e outra de 2 e meio.

Claro que durante um bom quarto de hora foi com elas para todo o lado. Mas para quem, de longe, assistia a tal espectáculo, o cenário era entre o hilariante e o assustador.

Assumindo com total convicção a postura de dinossáurio, abrindo a boca, emitindo grunhidos e outros tantos sons e gestos mais parecidos com os homens das cavernas do que com os extintos gigantes, as pobres das raparigas passaram a andar mais agarradas às pernas da mãe do que nunca. Sobretudo a mais pequena que, chegando nós ao pé deles, ficou-nos a fitar com ar suspenso, como se dissesse "que mosntro é este que vocês estão a criar?".

Claro que para ele o sucesso da operação foi total!
A pose, os ruídos, o agitar do corpo, as pernas abertas e a passada larga...

Creio mesmo que o nosso petiz veio a julgar que arrasou.
O que nem é de todo mentira.
Arrasou sim, mas com toda e qualquer assumpção delas sobre a possível salvação do sexo oposto.

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