espero ler-te, todos os dias, sempre que possa.
ler-te as minhas ideias e ler-te os meus devaneios.
ler-te a minha imaginação.
ler-te nem que sejam as gordas dos jornais.
e tu, enquanto não vens, vai lendo aí nas estrelas o que de melhor há nesta vida, para depois quando nasceres, um dia, nos revelares e lembrares a nós, seres humanos carcomidos pelo tempo e pelas paróíces da vida morderna, através da cintilação dos teus sorrisos, o que realmente importa.
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